Imagine um jovem impaciente, ansioso e conectado com tudo ao mesmo tempo. Daquele que é capaz de ir para o trabalho de bermudas, chinelos e, é claro, ouvindo sua própria “playlist”. Criou a imagem? Então, fique atento com seus preconceitos, pois não necessariamente esse “cara” é um profissional improdutivo.
Na nova geração, esse comportamento é mais comum do que você pensa. Questionamos regras de etiqueta corporativa e as empresas comumente se veem em “saia justa” para lidar com essas atitudes. Os “Ys” acompanham as mudanças com uma rapidez absurda, afinal, são filhos das redes sociais, do Youtube e do Google. Para eles, o trabalho deve ser flexível, brigam para viver plenamente o conjunto da obra (vida pessoal e carreira).
Para os que são “jovens há mais tempo” pode ser complicado entender que, para essa geração, formalidade é algo visto, muitas vezes, como desnecessário. Crescem questionando e a hierarquia é um dos seus alvos preferidos!
Entre gerações, é primordial estar aberto para a diversidade de ideias e, para isso, você precisa esquecer os rótulos que aprendeu, pois estes podem ser uma armadilha. Entender o contexto de cada pessoa é um bom caminho para otimizar resultados. O desconforto entre as gerações é normal, cada um aprendeu um jeito diferente de olhar para a vida e é importante perceber isso. Entretanto, inteligente é nunca deixar de lado a vontade de ter novas experiências e maneiras diferentes de ver a carreira na vida.